Além do passivo fiscal não resolvido, a não aprovação do plano de recuperação judicial na assembleia realizada pelos credores que necessário seria a aplicação do cram down, tem-se que a não viabilidade da reorganização econômico e financeira, não teria outra saída senão a decretação da sua quebra.
Importante ressaltar que as dívidas da empresa estão acumuladas em mais de R$ 260 milhões. No entanto, credores trabalhistas, quirografários e pequenas empresas os débitos não ultrapassam R$15.000.000,00.
Contudo, os maiores credores são as Fazendas da União, Estado e Município, estimados em R$ 244.854.365,85
Atualmente, muitos bens da massa falida já foram alienados em hasta pública, gerando um caixa de R$ 71.210.000,04 e ainda, resta pendente a venda da marca Pan.
Nesse momento, é saldável aos credores, acompanhar o processo, pois existem bens a serem leiloados com possível formação de caixa para pagamento dos credores.